Título Original: The House That Dripped Blood
Gênero: Terror / Trash / Suspense
Tempo de duração: 85 min
Ano de lançamento (USA): 1971
Direção: Peter Duffell
Elenco: Christopher Lee, Peter Cushing, Denholm Elliott, Joanna Dunham, e Nyree Dawn Porter.
Apesar do título "mais trash impossível", a Casa Que Pingava Sangue é um bom filme. Trata-se de um dos clássicos da produtora Amicus, famosa por filmes de terror nos idos dos anos 70 e 80. Esse aqui trás a velha estrutura de contos de terror, que, apesar de independentes, são ligados entre si por um critério: a famigerada casa.
No final das contas a casa pinga sangue porra nenhuma! Trata-se de uma figura de linguagem para demonstrar a essência maléfica da casa, que fatalmente acaba por desencadear tragédias na vida de quem a habitar.
Nas curtas histórias, destacam-se algumas interpretações marcantes. Temos entre os atores, o veterano Peter Cushing que interpreta um solitário aposentado que lembra do amor de sua vida na figura de cera de um museu de horror. Em outra história vemos mais uma brilhante interpretação de Cristopher Lee como um pai severo que resolve criar a filha em uma casa isolada (a tal casa que verte sangue!). Mais fantástica que a interpretação do próprio Lee, é a atuação da pequena Nyree Dawn Porter, que interpreta a sua maléfica filhinha ! A menina é do capeta!
Meu conto favorito é o primeiro. Não vou contar muito para não estragar a história. Mas temos nela Denholm Elliott interpretando um escritor de histórias de horror que, junto com sua mulher, se isola na casa a fim de terminar um livro sobre um estrangulador doidão. O problema é que o tal assassino ganha vida e passa a visitar a casa do homem que o inventou. Apesar do desfecho parecer previsível a um dado momento da trama, o final é mais do que o espectador pode esperar. Quem assistir verá!
Filme das antigas que recomendo.
Link de download
Trailer
CDX
No final das contas a casa pinga sangue porra nenhuma! Trata-se de uma figura de linguagem para demonstrar a essência maléfica da casa, que fatalmente acaba por desencadear tragédias na vida de quem a habitar.
Nas curtas histórias, destacam-se algumas interpretações marcantes. Temos entre os atores, o veterano Peter Cushing que interpreta um solitário aposentado que lembra do amor de sua vida na figura de cera de um museu de horror. Em outra história vemos mais uma brilhante interpretação de Cristopher Lee como um pai severo que resolve criar a filha em uma casa isolada (a tal casa que verte sangue!). Mais fantástica que a interpretação do próprio Lee, é a atuação da pequena Nyree Dawn Porter, que interpreta a sua maléfica filhinha ! A menina é do capeta!
Meu conto favorito é o primeiro. Não vou contar muito para não estragar a história. Mas temos nela Denholm Elliott interpretando um escritor de histórias de horror que, junto com sua mulher, se isola na casa a fim de terminar um livro sobre um estrangulador doidão. O problema é que o tal assassino ganha vida e passa a visitar a casa do homem que o inventou. Apesar do desfecho parecer previsível a um dado momento da trama, o final é mais do que o espectador pode esperar. Quem assistir verá!
Filme das antigas que recomendo.
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