O ratinho
Adaptação livre por Leandro CDX Morais
Na casa da Mãe Joana vivia em um buraco na parede, um ratinho com sua mãe. Era aquela cena de desenho do Tom e Jerry. o buraco próximo ao chão vivia cercado com ratoeiras com pedaços de queijo.
Mamãe rato, sempre cuidadosa, não deixava seu pequeno sair da toca. Desde que ele nasceu não conhecia o mundo além das paredes. Ficava só espiando a mãe desarmando as ratoeiras para pegar os provolones defumados, o queijo prato e minas. Porém ele enchia o saco para dar uma volta com ela!
Até que um belo dia, de tanto insistir, mamãe rato liberou o pimpolho para dar uma volta lá fora. Mas o advertiu para ter cuidado. Ela não poderia ir junto pois tinha muito trabalho para fazer...
E lá se foi o ratinho curioso e sozinho. A sua aventura ao mundo exterior durou poucos minutos. Voltou apavorado para a toca. Estava mais branco que vela.
_ O que aconteceu meu filho?! - perguntou a progenitora.
_ Puta que pariu mãe! Existem muitas criaturas estranhas lá fora! Eu vi um monstro!
_ Como assim?!
_Bem... -prosseguiu o ratinho mais calmo - primeiro eu encontrei um ser muito simpático e elegante. Ele andava em quatro patas, assim como nós, mas andava na ponta dos pés, com muita delicadeza. Tinha um pêlo brilhante e macio, e um rabo levantado, que se mexia com sutileza formando ondas. Tinha olhos lindos mamãe...
_ Você falou com ele meu filho?
_ Sim, sim.... ele tinha uma voz aveludada, e falou "miau".
_ Hm... - já ficou desconfiada a mãe.
_ Mas quando a nossa conversa parecia bem, surgiu um monstro horrível! Ele só tinha duas patas e no lugar das patas dianteiras tinha asas!
_ Sei...
_ Tinha olhos de vidro, e tinha pedaços de carne exposta saindo do alto da cabeça e debaixo do queixo. E ele gritava feito o Zito, moleque doido! Fiquei tão apavorado que nem terminei a conversa com o Sr. Miau, saí no carreirão e voltei para casa !
Então a mamãe rato deu-lhe um tapão de mão aberta na cara:
_ Se esperta moleque! Você encontrou um gato! Ele ia te comer! E o outro, apesar de toscão, era um galo, que para nós é inofensivo.
Moral da história: ahhh.... vocês sacaram né?
CDX
Adaptação livre por Leandro CDX Morais
Na casa da Mãe Joana vivia em um buraco na parede, um ratinho com sua mãe. Era aquela cena de desenho do Tom e Jerry. o buraco próximo ao chão vivia cercado com ratoeiras com pedaços de queijo.
Mamãe rato, sempre cuidadosa, não deixava seu pequeno sair da toca. Desde que ele nasceu não conhecia o mundo além das paredes. Ficava só espiando a mãe desarmando as ratoeiras para pegar os provolones defumados, o queijo prato e minas. Porém ele enchia o saco para dar uma volta com ela!
Até que um belo dia, de tanto insistir, mamãe rato liberou o pimpolho para dar uma volta lá fora. Mas o advertiu para ter cuidado. Ela não poderia ir junto pois tinha muito trabalho para fazer...
E lá se foi o ratinho curioso e sozinho. A sua aventura ao mundo exterior durou poucos minutos. Voltou apavorado para a toca. Estava mais branco que vela.
_ O que aconteceu meu filho?! - perguntou a progenitora.
_ Puta que pariu mãe! Existem muitas criaturas estranhas lá fora! Eu vi um monstro!
_ Como assim?!
_Bem... -prosseguiu o ratinho mais calmo - primeiro eu encontrei um ser muito simpático e elegante. Ele andava em quatro patas, assim como nós, mas andava na ponta dos pés, com muita delicadeza. Tinha um pêlo brilhante e macio, e um rabo levantado, que se mexia com sutileza formando ondas. Tinha olhos lindos mamãe...
_ Você falou com ele meu filho?
_ Sim, sim.... ele tinha uma voz aveludada, e falou "miau".
_ Hm... - já ficou desconfiada a mãe.
_ Mas quando a nossa conversa parecia bem, surgiu um monstro horrível! Ele só tinha duas patas e no lugar das patas dianteiras tinha asas!
_ Sei...
_ Tinha olhos de vidro, e tinha pedaços de carne exposta saindo do alto da cabeça e debaixo do queixo. E ele gritava feito o Zito, moleque doido! Fiquei tão apavorado que nem terminei a conversa com o Sr. Miau, saí no carreirão e voltei para casa !
Então a mamãe rato deu-lhe um tapão de mão aberta na cara:
_ Se esperta moleque! Você encontrou um gato! Ele ia te comer! E o outro, apesar de toscão, era um galo, que para nós é inofensivo.
Moral da história: ahhh.... vocês sacaram né?
CDX
Nenhum comentário:
Postar um comentário