quinta-feira, 19 de julho de 2007

Album da Semana : Catch The Rainbow - Tribute To Rainbow (1999)





Album:Catch The Rainbow - Tribute To Rainbow
Artista: Catch The Rainbow
Ano: 1999
Categoria: estúdio
Faixas: 11 (versão japonesa com bônus track “Lady of the Lake” totalizando 12 faixas)

Créditos: Uli Kusch (drums) / Guido Burgenstock (guitars) / Roland Grapow (guitars) / Michael Weikath (guitars) / Henjo Richter (guitars) / Henning Basse (vocals) / Andi Deris (vocals) / Ralf Scheepers (vocals) /Markus Glossner (keysboards) / Jörn Ellerbrook(keysboards) / Ferdy Dornberg (keysboards) / Axel Mattenrock (keysboards) /Frank Hellmuth (bass) / Jens Becker (bass) / Markus Großkopf (bass) / Uwe Wessel (bass)










Imagine juntar um bando de alemães headbangers loucos para fazer um tributo a uma das grandes bandas de Hard ´n´ Heavy de todos os tempos. Esse é o resultado!

Em um tributo fantástico ao Rainbow, se juntaram membros das bandas germânicas Helloween, Grave Digger, Metalium, Brainstorm, Zed Yago, Gammaray, Primal Fear.... É treta meu filho! Andi Deris e Ralf Scheepers se desgoelando muuuito!!!!

Sou suspeito pra falar, porque adoro Rainbow..... mas o tributo é sensacional, englobando músicas das fases vocais Graham Bonnet (1979-80), Joe Lynn Turner (1981-84), e claro (a melhor fase), Ronnie Dio (1975-78).

Os caras gravaram até a introduçãozinha do Mágico de Oz antes da faixa Kill The King....


!!!!Rainbow Rules!!!


Download!



CDX


segunda-feira, 16 de julho de 2007

Quanto custa pra manter um maverick?



















Sempre me perguntam isso....





Além é claro da gasolina (que milagrosamente eu estou conseguindo um rendimento de 5,9 km por litro) tenho os gastos com regulagem de motor, troca de óleo, pneus, cambagem, alinhamento, revisão de injeção, extintor, e revisão eletrica (quase uma a cada 3 meses!!! Vive dando pau).

Esses seriam os gastos normais, mas além disso nesses dois anos foram altos gastos "adicionais" tais como escapamentos, colocação de cinto de segurança, guincho (sempre!), recolocação de tanque de combustível (que caiu), retrovisores trocados, funilaria, troca do jogo de farois, alarme, trava eletrica, bomba de combustível, miolo da chave e mais uma pancada de coisas....

Bem,,,, em valores o placar até agora é:

Gastos 2005 : R$ 2521,00

Gastos 2006 : R$ 1407,00

Gastos 2007 (ainda em andamento): R$ 2763,00


Total da maracutaia: R$6691,00

E não está redondo ainda....falta mexer com os bancos, trocar borrachas, ventilação, recuperar as rodas, colocar manômetros.... acho que com mais um 4 mil eu resolvo tudo...

Então é isso crianças...pensem bem antes de pedir um brinquedo desses pro Papai Noel :)

Joguinho viciante para uma segunda chuvosa!!!

Manja os esquemas de Tower Defense? POis é! Magavilha!
Horas de um vício inútil que não vai adicionar nada a sua vida!

Desktop Tower Defense

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Filme da semana : Um Ponto Zero (2004)





Título Original: One Point 0
Gênero: Ficção Científica / Suspense
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Romênia):
2004

Direção: Jeff Renfroe e MarteinnThorson
Elenco: Jeremy Sisto, Lance Henrikensen, Deborah Uger, Udo Kier, Eugine Byrd, Bruce Payne

Sinopse:

O filme já chama a atenção por ser uma produção conjunta com a Romênia (inclusive com alguns atores de lá)! Como é um filme fora do glamour hollywoodeano, a coisa já é massa e meio obscura!


"Esse é filme de treta!" Como diria o saudoso Head!!! O tal do Simon (Jeremy Sisto) é um programador de computadores, em um futuro próximo não especificado e caótico (sempre!). Ele deve entregar uma “encomenda” de programação a uma grande empresa....

Simon mora em um prédio decadente, em que o proprietário tem a mania de vigiar todos com suas câmeras de vídeo. Seus vizinho vão de um produtor de filmes pornôs a um senhor que monta engenhocas em seu apartamento. Para completar, ele é chapa do zelador do prédio, assumidamente um vagabundo (o Frank Black da série Millenum, lembram?).

Na realidade a treta começa a rolar quando Simom começa a receber pacotes estranhos em seu apartamento: sem nada escrito, e quando ele abre a embalagem, a caixa está vazia. Ao mesmo tempo, Simon começa a receber telefonemas estranhos, sugerindo que rejeite os pacotes e que mude o tipo de vida.

Com isso, como todo bom nerd paranóico, Simon começa a ficar desesperado, a suspeitar dos vizinhos, atrasando ainda mais a entrega do programa e se envolvendo cada vez mais numa trama de proporções que ele nem imagina...

E lá pelas tantas ele nota que sem motivo nenhum aparente, o único alimento que ele consegue ingerir é uma determinada marca de leite longa vida....

Não contarei mais pra não estragar o filme.... mas é fodão hein!

Olha o trailer cambada!

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Album da semana: White Spirit (1980)




Como não estou com saco pra resenhar porra nenhuma.... recomendo esse belo album (e único) do White Spirit.... a Resenha é da Wiplash:

"Junto com Gers estavam o baterista Graeme Crallan, o vocalista Bruce Ruff, o baixista Phil Brady e o tecladista Malcolm Pearson. Apesar de terem lançado alguns singles (cujas músicas estão todas incluídas no segundo CD deste lançamento), gravaram apenas um disco (em 1980). Com letras baseadas em temas de ficção científica, e músicas calcadas no hard rock clássico com a adição de teclados, o disco “White Spirit” tinha tudo para agradar aos órfãos de grupos como o Deep Purple, na época inativo, e o Uriah Heep, que não estava nos seus melhores tempos. A guitarra tipicamente “blackmoreana” de Gers se destacava, por vezes duelando com os teclados de Pearson. Rockões como a faixa de abertura “Midnight Chaser”, “High Upon High” e “No Reprieve” (bem no estilo arrasa-quarteirão do Purple), se revezavam com temas mais épicos tais como “Red Skies”, “Way Of The Kings” e a longa faixa “Fool For The Gods”, de 10 minutos de duração. Uma pena que a banda não tenha obtido o sucesso merecido, talvez pelo fato de nessa época estarem surgindo vários grupos num estilo mais direto e cru, só com guitarras na formação (teclados naquele tempo se tornaram quase uma marca registrada de um som dito “mais comercial”, pejorativamente falando).

De qualquer forma, o White Spirit prosseguiu por mais um tempo, até que seus membros começaram um a um a abandonar o barco: Bruce Ruff saiu fora (dizem as más línguas que por não mais caber nas roupas que usava no palco, por ter engordado muito!), Janick Gers foi convidado por Ian Gillan a se juntar à sua banda, em substituição a Bernie Tormé, e Phil Brady se retirou após ter se casado. Os 2 remanescentes ainda tentaram prosseguir, chamando entre outros o vocalista Brian Howe (que viria mais tarde a cantar com Ted Nugent e Bad Company, e que quase substituiu Gillan no Purple na virada dos anos 80 para os 90), com quem gravaram a faixa “Watch Out” para uma coletânea da Neat Records (e que está presente no segundo CD deste lançamento). Mas após alguns shows, o grupo enfim se dissolveu em 1981 e os integrantes se juntaram a outras bandas, tais como The Sweet, Samson e Tank.

White Spirit Download


CDX

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Personalidade da Semana : Capitão Hank Murphy




O brilhante capitão que comanda o laboratório submarino do desenho animado Laboratório Submarino 2021 (original Sealab 2021) é o nosso Capitão Hank Murphy. Mas no fundo ele é o líder insano, ditador, egoísta e muito engraçado.

Ao invés de dar uma ordem que levará a segurança da tripulação, quase sempre é ele que põe todos em apuros. Entre outras proezas ele tem uma rádio pirata, se droga com Stimutacs, agride pessoas furtivamente (devido aos abusos que sofreu na infância de garotos maiores que ele, atualmente ele desconta isso em qualquer um...) e tem como par romântico a Vãnia Cara de Pau (um escovão com um balde como cabeça).

Nunca leva nada a sério e odeio o setor 6 do Sealab. Ah sim... e acredita no Alvis (que seria um tipo de menino Jesus que toma whisky) pelo qual comemora o Natalvis todo ano...


Frases:

"No meu programa não tem palavrão não caralho!" (falando de sua Radio Pirata)

"Mesmo sendo Julia Roboberts com mamilos duros."

"Eu tomei muita porrada quando era pequerucho, e hoje eu desconto em qualquer um sempre que tenho a chance!!"

"Porque você não bate na minha bunda e me chama de Matilde?!"

"Eu gosto mesmo é de assustar a tripulação que não vale o que come... quem quer andar de carrinho?"

Link:

Comunidade no Orkut

terça-feira, 3 de julho de 2007

Parece eu... só pensa naquilo....

Aquilo

Por Luis Fernando Veríssimo

— De uns tempos para cá, eu só penso naquilo.

— Eu penso naquilo desde os meus, sei lá, 11 anos.
— Onze anos?
— E. E o tempo todo.
— Não. Eu, antigamente, pensava pouco naquilo. Era uma coisa que não
me preocupava. Claro que a gente convivia com aquilo desde cedo. Via
acontecer à nossa volta, não podia ignorar. Mas não era, assim, uma
preocupação constante. Como agora.
— Pra mim sempre foi. Aliás, eu não penso em outra coisa.
— Desde criança?!
— De dia e de noite.
— E como é que você conseguia viver com isso, desde criança?
— Mas é uma coisa natural. Acho que todo mundo é assim. Você é que
é anormal, se só começou a pensar naquilo nessa idade.
— Antes eu pensava, mas hoje é uma obsessão. Fico imaginando como
será. O que eu vou sentir. Como será o depois.
— Você se preocupa demais. Precisa relaxar. A coisa tem que acontecer
naturalmente. Se você fica ansioso é pior. Aí sim, aquilo se torna uma angústia,
em vez de um prazer.
— Um prazer? Aquilo?
— Pra você não sei. Pra mim, é o maior prazer que um homem pode ter.
É quando o homem chega ao paraíso.
— Bom, se você acredita nisso, então pode pensar naquilo como um
prazer. Pra mim é o fim.
— Você precisa de ajuda, rapaz.
— Ajuda religiosa? Perdi a fé há muito tempo. Da última vez que falei
com um padre a respeito, só o que ele me disse foi que eu devia rezar. Rezar
muito, para poder enfrentar aquilo sem medo.
— Mas você foi procurar logo um padre? Precisa de ajuda psiquiátrica.
Talvez clínica, não sei. Ter pavor daquilo não é saudável.
— E eu não sei? Eu queria ser como você. Viver com a perspectiva
daquilo naturalmente, até alegremente. Ir para aquilo assoviando.
— Ah, vou. Assoviando e dando pulinho. Olhe, já sei o que eu vou fazer.
Vou apresentar você a uma amiga minha. Ela vai tirar todo o seu medo.
— Sei. Uma dessas transcendentalistas.
— Não, é daqui mesmo. Codinome Neca. Com ela é tiro e queda.
Figurativamente falando, claro.
— Hein?
— O quê?
— Do que é que nós estamos falando?
— Do que é que você está falando?
— Daquilo. Da morte.
— Ah.
— E você?
— Esquece.