Taí uma coisa legal para fazer quando se tem dinheiro e se gosta de beber umas.
Na Argentina um empresário trouxe ao público de vinhos uma proposta interessante. Ele oferece a possibilidade da pessoa ter sua própria vinícola!
Com um investimento inicial de US$ 135 mil você poderá fazer o rótulo do seu próprio vinho, vigiando os vinhedos da varanda de casa.
"A Vines of Mendoza desenvolveu o projeto Private Vineyard Estates com esse propósito. A empresa detém uma área no Vale do Uco, uma das mais prestigiadas regiões vinícolas da Argentina. Ali vende terrenos que têm entre um, dois ou quatro hectares só para pessoa física. Nesse espaço, cada dono tem seu próprio vinhedo com uma equipe que planta e cuida das variedades escolhidas. A única parte comum é a vinícola com máquinas e funcionários que trabalham para todas as propriedades. Lá, cada vinho é armazenado em adegas separadas. Os proprietários de terras de ao menos dois hectares podem também construir casas, mas elas devem ter no máximo 300 m2. "Esse não é um projeto residencial. Nossa oferta é o vinhedo e o serviço para que mesmo as pessoas que não entendam muito de vinhos possam ser verdadeiros produtores", explica Pablo Riili, vice-presidente executivo e co-fundador da Vines of Mendoza. Tem como parceiro na empreitada Michael Evans e o winemaker Santiago Achaval.
Atualmente são 80 proprietários (entre eles americanos, espanhóis, e ingleses). Seis Brasileiros já garantiram seu quinhão, mas Riili acredita que pode atrair mais enófilos até 2011, uma vez que só agora começa a divulgar o projeto no país. Gasta-se em torno de US$ 6 mil ao ano por hectare para manter o hobby. Segundo Riili, um espaço de dois hectares produz cerca de 15 mil quilos de uva. Se o dono vai elaborar o vinho apenas para consumo próprio a matéria-prima acaba sobrando - e pode ser revendida a novos donos. Do início do processo até o privilegiado tomar o próprio vinho são necessários quatro anos. Depois do engarrafamento, rotulagem e trâmite legal da produção, o dono pode escolher vendê-lo onde quiser. Ou exibi-lo para os amigos."
Fonte: Coluna Blue Chip, Valor Econômico, SP, por Angela Klinkle, 04/08/2010
Na Argentina um empresário trouxe ao público de vinhos uma proposta interessante. Ele oferece a possibilidade da pessoa ter sua própria vinícola!
Com um investimento inicial de US$ 135 mil você poderá fazer o rótulo do seu próprio vinho, vigiando os vinhedos da varanda de casa.
"A Vines of Mendoza desenvolveu o projeto Private Vineyard Estates com esse propósito. A empresa detém uma área no Vale do Uco, uma das mais prestigiadas regiões vinícolas da Argentina. Ali vende terrenos que têm entre um, dois ou quatro hectares só para pessoa física. Nesse espaço, cada dono tem seu próprio vinhedo com uma equipe que planta e cuida das variedades escolhidas. A única parte comum é a vinícola com máquinas e funcionários que trabalham para todas as propriedades. Lá, cada vinho é armazenado em adegas separadas. Os proprietários de terras de ao menos dois hectares podem também construir casas, mas elas devem ter no máximo 300 m2. "Esse não é um projeto residencial. Nossa oferta é o vinhedo e o serviço para que mesmo as pessoas que não entendam muito de vinhos possam ser verdadeiros produtores", explica Pablo Riili, vice-presidente executivo e co-fundador da Vines of Mendoza. Tem como parceiro na empreitada Michael Evans e o winemaker Santiago Achaval.
Atualmente são 80 proprietários (entre eles americanos, espanhóis, e ingleses). Seis Brasileiros já garantiram seu quinhão, mas Riili acredita que pode atrair mais enófilos até 2011, uma vez que só agora começa a divulgar o projeto no país. Gasta-se em torno de US$ 6 mil ao ano por hectare para manter o hobby. Segundo Riili, um espaço de dois hectares produz cerca de 15 mil quilos de uva. Se o dono vai elaborar o vinho apenas para consumo próprio a matéria-prima acaba sobrando - e pode ser revendida a novos donos. Do início do processo até o privilegiado tomar o próprio vinho são necessários quatro anos. Depois do engarrafamento, rotulagem e trâmite legal da produção, o dono pode escolher vendê-lo onde quiser. Ou exibi-lo para os amigos."
Fonte: Coluna Blue Chip, Valor Econômico, SP, por Angela Klinkle, 04/08/2010
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